Piango.
Olá caríssimos amigos e caríssimas amigas desse que vos escreve e desse que é escrito. Tudo bom ? Espero que sim.
Aqueles que me conhecem mais intimamente sabem que eu possuo uma característica peculiar em minha subjetividade. É raríssimo eu chorar.
Nos últimos 5 anos, até ontem, talvez eu tenha chorado umas 2 vezes bastante discretas, umas poucas lágrimas escorrendo dos olhos, que nem se avermelhavam. Isso, no máximo !
Não sei a opinião de vocês, mas isso não é algo de que me orgulhe. Eu acho até profundamente estranho e inquietante.
Assim, qual não foi minha surpresa ao ter me emocionado a ponto de chorar plenamente, com lágrimas escorrendo como cachoeiras, pequenos soluços e respiração arfante. Os gênios responsáveis por essa façanha ? Jon Lord e Henrique Moura Carvalho.
Isso mesmo ! Jon Lord. Surpreendente, não !
Para os que não consideram dessa maneira, explico a premissa desse meu pensamento. Jon Lord foi um dos fundadores e, por mais de 30 anos, compositor, pianista, organista e tecladista do DEEP PURPLE, uma das bandas mais importantes da história do Rock'n Roll, e, mais especialmente, do Hard Rock, uma das minhas cinco bandas prediletas, com certeza.
Entretanto, ressalto que, como escrevi acima, não foi só ele o responsável pela avalanche emocional que vivi hoje. Seu cúmplice foi meu grande e caríssimo amigo Henrique, irmão de minha ex-namorada Paula, já citada nesse blog algumas vezes, o qual me deu o álbum "Beyond The Notes", cuja autoria é desse supra-citado, que eu considero um monstro sagrado da música, como presente de aniversário.
Junte isso a uma noite anterior fria e tristonha, e temos os ingredientes capazes de derreter as calotas polares que compõem minhas glândulas lacrimais.
E, querem saber de uma coisa: Foi maravilhoso !!!!
A profunda emoção que me invadiu a cada música desse álbum, o ressoar de minh'alma atormentada reverberando junto e para além das notas que compõem as músicas dessa obra musical realmente me trouxeram um alento e um entendimento transcedental de tudo que está se passando comigo atualmente, de uma tal forma que o nome desse CD evoca em mim nada mais do que o "state d'art" do nomear um trabalho artístico, um estágio muito próximo da perfeição divina que nós seres humanos fugazmente manifestamos.
Enfim, não tenho palavras para agradecer a meu grande e caríssimo amigo Henrique e a meu grande ídolo, Jon Lord, por tornarem tudo isso possível para este que ora escreve. Muito, muitíssimo, muitisíssimo obrigado !!!!
Um grande beijo para as moças, um grande abraço, tudo de bom, felicidades e até mais a todos e todas que borboleteiam por esse "jardim de mim".
De seu amigo,
Renato F.C.
P.S.: Sun, minha caríssima amiga, espero que você tenha paciência para chegar aqui e receber esse meu novo pedido de desculpas por, mais uma vez, ter escrito um post extenso... Continuarei tentando ser menos prolixo.


5 Comments:
heh Eu não posso dizer o mesmo quanto às lágrimas. Choro muito mais do que eu gostaria... Quer um pouco? hehehe
Beijos!
9:56 PM
São poucos homens que conseguem admitir que também choram, sem nenhum tipo de preconceito. Muito legal seu post.
De qualquer forma, interceptarei sua mensagem à Sun para dizer que seu post não foi de maneira nenhuma extenso, quanto mais prolixo. Sun, vc precisa ir no MEU blog pra ver o que é isso hahahaha.
Bom, abração procê, coisas gostosas pra todo mundo.
1:51 PM
Adoro o seu jeito prolixo de escrever, portanto não pare com isso de modo algum. Aliás, incentivo esse teu lado!
Beijos!
8:35 PM
Não poderia deixar de comentar, jah q sou uma peça chave desse post. Como disse no orkut, fico lisonjeado, honrado e agradecido de fazer parte de um seleto grupo capaz de emocionar e fazer chorar o grandioso mestre do mal. E fico mto feliz por vc ter gostado do presente e principalmente pelas emoções q lhe foram causadas. E jah q estamos falando d chorar, queria te revelar q aquele dia no fran´s cafe tive q segurar pra naum chorar pq naum queria te deixar triste, mas queria q vc soubesse q eh um dos meus melhores amigos. Obrigado por sua amizade. Abraço.
5:48 PM
Prolixo: muito longo ou difuso; excessivo, demasiado; fastidioso, enfadonho...
Bem, meu queridíssimo e admiradíssimo Cava, minhas tarefas do dia-a-dia é que têm sido tudo isso que escrevi aí em cima, roubando-me precisoso tempo que poderia ser dedicado a leituras interessantes, como as de seus posts sempre muito, muito interessantes!
10:55 PM
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