sexta-feira, maio 11, 2007

Sem Vergonha

Olá amigos e amigas do Renatadas. Tudo bom ? Espero que sim.

O post que ora escrevo, como diz o título, tratará do seguinte tema: "Sem vergonhice".

AEEEEEEEEEEEEEEEEEEE !!!! - Podem pensar os mais excitáveis...

Er... Como diria o Gâs, "Não, não, graaaaaaande erro..." Não é bem desse tipo de falta de vergonha que este texto tratará...

AEEEEEEEEEEEEEEEEEE !!!! Abaixo a corrupção !!!! - Podem pensar os mais politizados...

Ei, como diria o Chapolin "palma, palma, não priemos cânico"... Estas linhas também não falarão da falta de vergonha na cara que muitos membros da política nacional apresentam...

O texto que ora escrevo, isso sim, discorrerá sobre uma característica que eu percebo em quase todas, senão em todas as pessoas que conheço, em maior ou menor grau, com maiores ou menores freqüência e motivação: A Timidez.

Mas, antes de continuarmos, uma mensagem do nosso patrocinador...

['O_o]...[o_O']...

Não, não é isso... [:-p]

Uma pequena ressalva antes de proceder com o texto, caríssimo(a) leitor(a):

Esse é um dos mais longos textos que publico neste blog. Caso tenhas paciência, creio que entrará em contato com linhas razoavelmente bem escritas e interessantes, e que falam muito, não apenas do tema deste post, mas também desse próprio ser humano que ora as escreve. Torço para que a grande maioria que ler essa ressalva se disponha e tenha a paciência necessária para chegar até o final do texto. Sou suspeito para dizer isso, mas acredito que valerá a pena.

Sem mais delongas, ou correrias, vamos divagar:

(Por favor, desculpem este escriba... Não consegui evitar o trocadilho... hahahahahahaha...)

[;-)]

Três fatos ressonantes, todos vindos de fontes absolutamente diferentes, em situações absolutamente diversas, acabaram somando-se, o que lhes deu muita força e uma quase onipresença em minha psique, fazendo esse tema emergir de maneira fulgurante em minha mente, o que, por sua vez, me incentivou a escrever sobre tal assunto. Esses fatos, em ordem cronológica, são os seguintes:

1.: Encontrar, conforme descrevi no post anterior, uma mulher super legal, a Glaucy, que fez na mesma turma que eu, um curso durante minha graduação.

O que tornou importante esse encontro, no que concerne a esse post, é que quando ela me disse que nós já havíamos freqüentado esse curso na mesma turma, eu me lembrei dela nas aulas desse curso e surgiu na minha mente a constatação que, na época, deixei de conhecer uma pessoa muito legal.

E junto com essa constatação, tomou corpo uma reflexão: Nunca conhecerei os desafios e os tesouros que as pessoas legais guardam dentro de si enquanto for tão tímido e reservado como sou...

2.: Conhecer a Anabat, também conforme descrito no post anterior, a qual também é uma mulher super legal, e após de ter passado uma tarde inteira na companhia dela e de alguns outros amigos, ter sido considerado pela mesma "mais tímido" do que ela imaginava.

3.: Conversar com um colega mestrando em Psicologia, que se graduou em Ilhéus, numa universidade estadual da Bahia, e ouví-lo dizer que ele sentia imensa dificuldade para se enturmar com o pessoal da USP durante um evento como a "Quinta e Breja", que ocorre no Centro Acadêmico da Escola de Comunicações e Artes dessa Universidade.

Cabe ressaltar que essa dificuldade lhe era especialmente clara quando o mesmo fazia comparações com a facilidade que ele encontrava, na universidade em que ele se graduou, para constituir vínculos de amizade.

Eis então que todos esses fatos unidos me provocaram as seguintes questões:

> Qual a origem dessa timidez ?

> O que, dentro de meu âmago mais profundo, não só permite que ela subsista, mas também a incentiva e a alimenta ?

> E, finalmente, quanto essa timidez tem me impedido de viver mais momentos agradáveis ?

Está claro para mim que essas questões não serão completamente respondidas nesse texto, afinal, uma série de aspectos se conjugam em seu cerne, acredito eu.

Entretanto, acredito que escrever sobre isso possa gerar um interessante ensaio... Isto posto, vamos à busca das respostas à elas:

Como gostariam os psicanalistas apresentados em contextos cômicos, começarei pela minha infância.

Desde pequeno, não sou muito sociável. Talvez por ter sido filho único até meus 2 anos meio, não ter freqüentado uma escolinha maternal por muito tempo, e por passar muito tempo dentro de casa, em companhia unicamente de minha mãe, brincando com amigos imaginários, eu não tenha criado, em meus primeiros anos de vida, uma predisposição para o contato social e para as atividades em grupo.

Além disso, fui uma criança intelectualmente muito precoce, e cresci, mantendo até a 4ª Série do atualmente denominado Ensino Fundamental, a meta pessoal de ser o melhor aluno de minha classe, um protótipo bem típico de um futuro CDF, a.k.a. nerd.

Ressalto que nessa época não era capaz de perceber isso mas, provavelmente devido ao fato de eu ter sido intelectualmente precoce, eu realmente me considerava melhor que os meus coleguinhas e isso me incumbia do compromisso pessoal de realmente conseguir os melhores resultados escolares, o que me tornava bastante competitivo, excludente e, conseqüentemente, excluído.

Com a chegada de minha pré-adolescência, por volta dos meus 11 anos, minha personalidade foi se alterando e esse instinto competidor, muito devido a uma necessidade cada vez maior de eu constituir vínculos sociais, foi se tornando menos presente, acarretando em uma maior socialização de minha pessoa. Contudo, exatamente nesse período, duas coisas ocorreram paralelamente:

Por essa mesma busca de aceitação por parte do meio social em que vivia, eu me tornei desleixado com os estudos e meu desempenho escolar caiu.

Além disso, nesse exato momento em que começava a desenvolver vínculos sociais mais numerosos, fui acometido por um problema bastante sério de saúde, o qual me impediu de praticar esportes por quase 5 anos.

Dado que eu mesmo via no esporte o melhor instrumento de socialização possível, vocês, amigos e amigas, podem imaginar o que esse evento significou para minha vida, especificamente na fase em que minha personalidade começava a tomar a forma que tem hoje.

E lá fomos nós para mais 5 anos de uma baixíssima auto-estima e de um intermitente auto-isolamento social, que só deixava de se fazer presente na convivência social que eu era obrigado a vivenciar, ou seja, no colégio, que por sua vez, foi minha tábua de salvação.

Digo isso pois foi nesse período de minha vida que se estabeleceram os mais traiçoeiros e também, felizmente, os mais bem sucedidos vínculos de amizade que possuo em minha vida, sendo essa a temporalidade em que se constituíram os grupos dos principais e mais perenes desafetos e dos mais antigos e fiéis amigos que eu tenho até hoje. Desse grupo de amigos, apenas para exemplificar, participam três amigos meus já citados nesse blog, o Khorlos, o Jeronimo, e o Sapo (Renato Sapienza), que o próprio Jeronimo me apresentou.

Passados esses 5 obscuros, mas importantíssimos anos, voltei a possuir um ritmo de vida mais normal, voltando a praticar esportes e a buscar contato com o meio social em que vivia, em um ritmo acelerado que demonstrava claramente minha necessidade interior de recuperar um tempo que eu considerava perdido.

Daí para frente, fui me tornando, cada vez mais, um cara idealista e arrogante, que tinha um sonho, e construiu sua vida em torno da realização desse sonho, que era "ser o melhor vocalista do mundo"... Porque vocês sabem, pretensão pouca é bobagem... hahahahahahaha... [:-p]

E assim eu fui até que, num belo sábado do ano de 2000, meu mundo caiu.

Todo o projeto de vida que possuía se desestabilizou e caiu, repentinamente, junto com a funcionalidade de minha voz, que começou a apresentar sérios problemas.

E lá fomos nós para 1 ano de tratamento fonoaudiológico, psicoterapia, e auto-isolamento social... (Essa história de auto-isolamento social tá começando a ficar chata, né ? hahahahaha... [:-p])

Passado esse 1 ano, não só minha voz readquiriu sua normalidade, como a psicoterapia me ajudou a enfrentar meus demônios interiores e resolver uma série de problemas que possuía em meu ser, fato que, acredito eu, fez com que eu me tornasse um homem muito melhor, mais aberto, mais sociável, mais humilde, mais otimista, melhor resolvido quanto às coisas da Fé e muito mais feliz consigo mesmo.

Dessa época data o segundo grande e maravilhosamente constituído círculo de amigos do qual participo, o "Arroz Japonês", do qual também fazem parte Julio, Jak, Carol e a Paula, com quem namorei até o ano passado, entre muitos outros e outras figuras espetaculares.

Aliás, justiça seja feita: A formação desse segundo grupo se deve especialmente à Paula que, por ser muito mais sociável do que qualquer um de nós, foi aquela que primeiro contatou todo mundo e nos reuniu nesse grupo. Valeu, caríssima amiga. b^_^d

Ah, e não posso esquecer também que é desse período que também data a "ressurreição" da Perpetual, banda em cuja fundação colaborei no período em que freqüentava o ensino médio na mesma turma de meu grande amigo Sapo, que aliás é um dos fundadores da banda, e de minha função como vocalista dessa "Amada, Idolatrada, Salve, Salve !" banda de som próprio do meu coração.

Desse período, então, chegamos até esses últimos tempos, quando conheci o mais recente, grande e fantástico grupo de amigos do qual participo, o Arkfer, que me foi apresentado pelo meu caríssimo amigo Gâs, citado e recitado neste blog, que por sua vez, eu conheci por meio do CoralUSP, que por sua vez, e por meio do grupo da extraordinária regente Sandra Espiresz, foi a instituição que fez renascer em minha vida a possibilidade de ser um bom vocalista.

Bem, creio eu que vocês já devem ter percebido que determinadas estruturas se repetem:

- Períodos de auto-isolamento social decorrentes de queda em minha auto-estima;

- Minha inclusão em grupos de amigos por meio de pessoas mais sociáveis do que eu;

Da mesma forma, acho que é possível eu dizer que, segundo o que está posto acima, a origem dessa minha timidez está na minha infância, e que, por toda minha vida até hoje, são os aspectos relativos à formação que recebi em minha infância, enquanto ser humano e social, e os problemas de auto-estima que já enfrentei os principais incentivadores e alimentadores dessa postura.

Porém, eu seria muito inocente se desconsiderasse a influência do meio em que vivo sobre esse aspecto de minha personalidade.

Costumo dizer que em São Paulo tudo é exagerado. Tudo de bom e tudo de ruim.

Em minha vida, já tive a chance de conviver com ambos aspectos da vida dessa metrópole, onde nasci, cresci, me formei como homem, e vivo até hoje. E querem saber de uma coisa: Acredito piamente que viver aqui desde meu nascimento resultou na eliminação quase total de minha inocência e de minha capacidade de acreditar que todos são puros, bondosos e virtuosos até prova em contrário.

E isso sem dúvida influência em minha baixa sociabilidade, não da mesma maneira que a timidez, mas gerando uma reserva e uma necessidade de permanecer sempre alerta e protegido contra o que quer que possa, eventualmente, vir a me fazer qualquer tipo de mal, postura que, como dizia a minha psicóloga, acabe por me envolver em uma armadura invisível que impede que as pessoas se aproximem do ser humano que eu realmente sou.

O que eu acho curioso em tudo isso é que, ainda na adolescência, eu tinha a imagem mental de uma barreira de gelo, que eu erguia sempre que pretendia evitar o contato social. Foi um barato e uma grande descoberta quando esse tema surgiu na psicoterapia... [:-)]

Mas voltando à vaca-fria, e com o perdão do trocadilho, sem dúvida eu enxergo uma relação direta entre essa reserva que uma metrópole como São Paulo pode gerar em seus habitantes e a questão que estou estudando aqui.

Finalmente, acerca de quanto essa timidez está me impedindo de viver mais momentos agradáveis, entendo que pouco posso dizer...

Tudo me leva a crer que esse marcante aspecto de minha subjetividade está sim me impedindo de conhecer um número maior de boas pessoas, como é o caso da Glaucy, e de viver um número maior de bons momentos.

Todavia, enquanto não vivenciar momentos em que eu supere essa idiossincrasia e passe a agir como as pessoas que eu considero mais próximas do nível de sociabilidade que eu acho interessante possuir, não saberei se isso é melhor ou pior para mim.

Me esforçarei para desatar os intrínsecos nós que me impedem de assumir uma postura mais sociável e me prepararei para encarar o mundo e as pessoas que nele vivem com menos restrições, menos receio, menos "armaduras", menos expectativas e mais flexibilidade, mais liberdade, mais desprendimento.

Beijos para as singelas moças cujos brilhos iluminam nossos dias, abraço, tudo de bom e felicidades a todos e todas que a todo tempo estão me incentivam a refletir e, dessa forma, colaboram não só para meu desenvolvimento subjetivo, mas para o crescimento de muitas outras pessoas.

Até mais.

De seu amigo,

Renato F.C..

P.S.: Nossa, realmente eu fui bem sem vergonha nesse post... hahahahahahaha... [:-p]

quarta-feira, maio 09, 2007

Quinzenário

Olá amigos e amigas do Renatadas. Tudo bom ? Espero que sim.

Nos últimos quinze dias vivi um período muito divertido e feliz, dos melhores dos últimos tempos.

Dia 26/04 vivi duas experiências ótimas:

Primeiro, a convite de meu ex-orientador e amigo, Professor Doutor Leandro L. Barbosa, lecionei as primeiras duas aulas de minha vida para uma turma de graduação.

E o mais legal é que realizei isso aqui na USP, na unidade da Universidade que considero minha casa, a ECA, a Escola de Comunicações e Artes, onde me formei, no departamento da Escola que considero meu canto, o CRP, departamento de Publicidade e Propaganda, Relações públicas e Turismo, justamente para aquele que considero o curso mais importante que freqüentei em minha graduação, o curso de Propaganda Ideológica.

Enfim, vocês devem imaginar como saí esfuziante depois das aulas. Acho que já disse isso por aqui, mas vocês não fazem idéia como eu me sinto realizado na função de professor... É algo quase sobrenatural para mim, eu nunca fiz nada em que me sentisse tão bem e/ou tão bom. Modéstia às favas, eu me sinto realmente brilhante quando estou lecionando. Eu nasci para isso. Essa é minha vocação, é prá isso que Deus me pôs na Terra. Cada vez mais acredito nisso. ^_^d

E, como se não bastasse isso, aconteceu comigo outra coisa muito legal.

Reencontrei um colega da graduação, que está tentando mestrado na Psicologia, o Jonas. E, por intermédio dele, conheci uma pessoa muito divertida e agradável, de quem já havia sido colega em um curso durante a graduação, a Glaucy. Foi um papo muito bom o que tivemos e eu espero que conversas como essas aconteçam mais vezes.

Aí vem o domingão do feriado do dia do trabalho e mais uma aventura do Arkfer. Ora, falar em mais uma aventura é realmente injusto... Foi A AVENTURA !!!! Uma delícia de jogar, curtir, assistir, enfim, um daqueles momentos que me fazem sentir extrema gratidão ao Gâs por ter me apresentado a essa turma e pela turma por ter me aceitado entre eles. Mais uma vez, muito obrigado pessoal, vocês são os caras e as minas... [;-)]

As outras experiências excepcionalmente significativas que ocorreram comigo, coincidência ou não, aconteceram na quinta feira seguinte, dia 03/05, quando tive o prazer de conversar com o já citado Prof. Dr. Leandro L. Batista.

Nesse papo, me ofereci para corrigir o primeiro trabalho dos alunos do curso onde dei as aulas sobre as quais falei logo acima. Resultado: Estou agora com 26 trabalhos para corrigir, trabalhos cujos temas me parecem muito interessantes e que tem me deixado muito empolgado em realizar essa correção neles.

E, novamente, como se não bastasse isso para eu estar feliz, por meio do MSN e da webcam que temos instalada lá em casa, ainda consegui resolver um importante problema pessoal com o qual vinha convivendo nos últimos tempos, sendo que ele não só foi resolvido como também reafirmou uma amizade que eu prezo absolutamente e ainda colaborou para que minha auto-estima se elevasse sensivelmente. Acho que você não lê as linhas tortas que esse que vos escreve realiza, mas brigadão, Caríssima, por tudo.

Aí chega o fim de semana e tudo fica uma delícia.

Sabadão último, mais uma divertidíssima aventura de Star Wars com o pessoal do Arkfer lá no salão do prédio do Paulista. Muito legal o lugar, o jogo, as brincadeiras, a companhia, os papos, o irmão do Paulista, João a.k.a. Ron Stoppable e muito boas as pizzas... Valeu Paulistão !!!! Valeu Galera !!!!

Então vem o Domingão, que já começou em altíssimo nível por meio de três eventos: O concerto do Coral Jovem do Estado, que cantou Renascença, o encontro que o antecedeu, com meu amigo Gâs e a Suelyn, uma agradabilíssima e divertida amiga de dois grandes amigos meus, o já citado Gâs e o Mauro, grande Trutão, e o papo, que o sucedeu, com o carissíssimo "Grand Meister" Chefe Ohira.

Com relação ao concerto, muito bom, tecnicamente falando... Já artisticamente, tenho minhas restrições quanto à maneira como eles cantaram músicas da Renascença. Entretanto, ressalto que sou minoria nessa minha cri-crítica...

Daí saímos do concerto e fomos ao Shopping Vila-Lobos encontrar o pessoal do Arkfer. Amigos e amigas, que tarde fantástica !!!!

Conheci minha carissíssima amiga Anabat, a namorada do Henrybat, irmão do acima referido Gâs, a.k.a. Gutobat, e como se não bastasse isso ainda tive o prazer de curtir uma das mais divertidas, risonhas e interessantes tardes que passei nos últimos tempos.

Caríssimos amigos e caríssimas amigas do Arkfer, muitíssimo obrigado por esses tão prazerosos momentos que passei em sua excelente companhia.

Por volta das 17:30 saímos do Shopping e viemos, eu, Gâs e Suelyn, ao Lembas, estúdio onde ensaia a Hellfire Opera, banda que tem meus grandes amigos Gâs e Mauro, respectivamente, como tecladista e vocalista.

Assisto um pedaço do ensaio e, às 19:00 saio de lá para ir para o ensaio da minha bruta banda, a Consumação Máxima. Chegando lá, Milton nos apresenta sua proposta de realizar na banda um choque de gestão [:-p]. Quanto ao ensaio, foi bom, correto e divertido.

Daí pra frente, e até hoje, um pouco de rotina, que assim como prudência, dinheiro no bolso e caldo de galinha, não faz mal a ninguém. [:-p]

E para não dizer que foi tudo, absolutamente tudo divino e maravilhoso, assisti ontem, 09/05 quarta feira, na casa do citado e recitado Gâs, o jogo do São Paulo pela Libertadores. Primeira e última vez !!!! Maior pé frio esse cara...

Resultado: Grêmio 2 X 0 Tricolor... E agora é esperar que o time melhore e vá bem no Campeonato Brasileiro para que eu possa viver a emoção de acompanhar o glorioso Tricolor Paulista na Libertadores 2008.

Mas eu já sei o que foi isso... Se o São Paulo tivesse jogado muito e vencido, eu e o Maurão, referido acima, iríamos todo dia de jogo na casa do Gâs para assistir... E só prá não deixar a superstição falhar, ele teria que pedir e pagar pizzas de Quatro Queijos e Viena para todo mundo.

Aliás, na próxima, já não iríamos só Eu, Maurão e Regis... Iríamos nós mais a Sun, no mínimo... E ainda teríamos que chamar a Alice para repetir a formação vitoriosa...

Ou seja, teríamos todos um puta trabalhão e o Gâs um puta prejuzão... Enfim, é como dizem... Deus escreve certo por linhas tortas... [;-)]

Ah, e um registro que não poderia faltar:

PARABÉNS BABI !!!!

Feliz aniversário, saúde, sucesso e felicidades, hoje e sempre !!!!

Beijos para as moças, abraço, tudo de bom e felicidades a todos e todas que tornam a vida de uma série de pessoas, especialmente a minha, muito mais divertida, gostosa e interessante.

Até mais.

De seu amigo,

Renato F.C..