quinta-feira, novembro 29, 2007

Jukebox IV

Olá amigos e amigas do Renatadas. Tudo bom ? Espero que sim.

Voltando à seção "Jukebox" desse canto ciberespacial, hoje trago para a apreciação de vocês duas músicas bem diferentes.

A primeira delas é de 1975, do Deep Purple, uma daquelas que eu considero como as cinco melhores bandas de todos tempos e, na verdade, essa canção é um medley de duas músicas, "This Time Around" e "Owed to G.".

Aliás, um fato potencialmente curioso que eu acho que vale a pena destacar é que foi do título dessa música "Owed to G." que eu tirei o título do post anterior e daqueles que eu ainda farei com as homenagens sobre as quais eu falo nele. ^_^

Agora, voltando a falar da música em si, a parte que inicia esse medley, uma canção arranjada para piano e voz, tem nessas funções, respectivamente, dois homens que eu considero serem dos mais geniais e competentes músicos que eu já tive a oportunidade de ouvir.

Um deles, que já foi citado por aqui algumas vezes, é o grandessíssimo Jon Lord, pianista, tecladista e compositor de música popular e erudita.

Seu parceiro nessa música é um de meus mais admirados ídolos enquanto vocalista e baixista, o homem apelidado pelos críticos musicais britânicos e por seus fãs de "The Voice of Rock", o ilustríssimo Glenn Hughes.

Espero que vocês apreciem essa obra tanto quanto eu.

Sem mais papo, aí vai ela, vídeo com letra, e letra prá vocês. ;-)



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Deep Purple - This Time Around

The world around us hangs in doubt
You face a crime that we'll hear about
To pay the cost would never be the same

Eternal lovers we're not to blame
There's no mistake there's no refrain
The same surroundings that stood
Are here again this time

As I look around you can't be found
To lose you I'd rather see
The endless time of space go passing by
This time around
This time around
So look around we all will be found
In love

The world around us hangs in doubt
You face a crime that we'll hear about
To pay the cost would never be the same

Eternal lover you're not to blame
There's no mistake there's no refrain
The same surroundings that stood
Are here again this time

As I look around you can't be found
To lose you I'd rather see
The endless time of space go passing by
This time around
This time around

To lose you I'd rather see
The endless time of space go passing by

To lose you I'd rather see
The endless time of space go passing by
Fly
By

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Já a segunda delas é bem mais recente, de 2004, e seu autor é o Frejat, vocalista e guitarrista que assumiu e lidera o Barão Vermelho desde a saída do Cazuza.

Essa música é de um disco solo desse músico e conta com uma das letras e um dos vídeos mais legais que eu já encontrei.

Então, para sua apreciação, aí vão, vídeo e letra prá vocês:



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Frejat - Túnel do Tempo

Nosso encontro aconteceu como eu imaginava
Você não me reconheceu, mas fingiu que não era nada
Eu sei que alguma coisa minha, em você ficou guardada
Como num filme mudo antes da invenção das palavras

Afinei os meus ouvidos pra escutar suas chamadas
Sinais do corpo eu sei ler nas nossas conversas demoradas
Mas há dias em que nada faz sentido
E os sinais que me ligam ao mundo se desligam

Eu sei que uma rede invisível irá me salvar
O impossível me espera do lado de lá
Eu salto pro alto eu vou em frente
De volta pro presente

Sozinho no escuro nesse túnel do tempo
Sigo o sinal que me liga à corrente dos sentimentos
Onde se encontra a chave que me devolverá
O sentido das palavras ou uma imagem familiar

Mas há dias em que nada faz sentido
E os sinais que me ligam ao mundo se desligam

Eu sei que uma rede invisível irá me salvar
O impossível me espera do lado de lá
Eu salto pro alto eu vou em frente
De volta pro presente...

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Gostaram ? Torço para que sim.

Agora...

Querem saber de uma outra coisa ? Hoje esse Jukebox será um pouco diferente... Um pouco filosófico. ^_^

Sabe, estranhei mesmo quando tive a inspiração pra juntar essas duas músicas num post.

Numa primeira observação, elas me pareciam nada ter a ver uma com a outra... Mas eis que, exatamente agora, enquanto as colocava aqui, percebi a razão de ser dessa inspiração:

Ambas falam de tempo, no título, inclusive, e eu não havia reparado nesse detalhe até agora. Além disso, ambas falam sobre a passagem do tempo, sobre o apego que podemos vir a ter pelo passado e sobre a superação, a transcendência desse passado.

E o mais maluco de tudo isso é que, como minha carissíssima amiga, ídola e mestra Sun e o grande Carl Gustav Jung adoram apontar, estou passando mais daquelas uma fases que têm muitas dessas características, ou seja, sincronicidade pura em forma de inspiração.

Enfim, como diz o Frejat, "Eu sei que uma rede invisível irá me salvar" e, muito cá entre nós, acreditar nisso como uma verdade estabelecida me faz muuuuuito bem.

Um grande beijo para as moças, um abraço, tudo de bom e felicidades a todos e todas que, como eu tenho absoluta certeza, participam dessa rede invisível que, das maneiras mais incríveis, inconscientes e imperceptíveis, me salvam a todo o tempo.

Até mais.

De seu amigo,

Renato F.C..

sábado, novembro 24, 2007

Inspirações I - Dedicada a B.

[Inicio o post ao som de Jon Lord – Sarabande - Bouree]

Olá amigos e amigas do Renatadas. Tudo bom ? Espero que sim.

Mantendo a pegada "pop-lírica-dançante" do último post, publico aqui a primeira de uma série de homenagens que pretendo fazer.

Desde já torço para que vocês, leitores e leitoras das linhas que utilizo para me expressar nesse espaço virtual, apreciem-nas.

Isto posto, vos apresento:

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Dedicada a B.
Por Renato de Faria Cavalheiro.

Pássaro Vermelho em Noite Nanquim,
Canto que carrega o Brilho das Estrelas;
Canto que carrega a Força das Nuvens;
Canto que carrega a Imponência da Lua.

Rosa Branca em Árido Jardim,
Pétala que manifesta o Frescor Pueril da Aurora;
Pétala que manifesta o Perfume da Primavera;
Pétala que manifesta o Toque da Brisa Marinha.

Como a Vida que nasce do Beijo das Abelhas,
Desabrocha discreta, sob a Luz do Poente,
Benção vívida de Gaia, livre, a caminhar.

Felicidade Varonil que, no Baile das Estrelas,
Sua Trilha encontrará, em ti se complemente,
No Dia mais belo, na Noite mais escura, a caminhar.

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Enfim, "c'est ça"... hahahahaha.. :-p

Beijo para as moças, abraços, tudo de bom e felicidades a todos e todas que, com suas presenças, tornam esse ciberespaço um pouco mais iluminado e belo.

Até mais.

De seu amigo,

Renato F.C..

[Encerro o post ao som de Jon Lord – Sarabande - Finale]

domingo, novembro 11, 2007

Caixa Preta

Olá amigos e amigas do Renatadas, tudo bom ? Espero que sim.

Hoje lhes trago mais um fruto temporão daquela parte de mim que acredita saber expressar-me através de palavras , dessa vez usando para tal minha ligeira inclinação à poesia, a qual gerou esta lira cujo título serve também a esse post.

Então, sem mais delongas, para sua apreciação:

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Caixa Preta
por Renato de Faria Cavalheiro.

Preso estou, num labirinto de ilusões,
Mente,
Corpo,
Coração,
Psiqué,
Alma.

Tão belas essas paredes de luz...
Imago,
Caleidoscópio,
Hipnose,
Torpor.

Familiares relatos adornam os corredores,
Florada,
Suor,
Cadência,
Silêncio,
Calma.

Um conforto perene me acolhe e me seduz...
Aconchego,
Calor,
Paz,
Amor.

Ciente estou, vou encontrar a saída,
Ficar aqui me custará a própria vida.

Uma a uma, paredes deverei ultrapassar;
Passo a Passo;
Fúria e Força recuperar;
Terríveis quimeras apócrifas hei de enfrentar.

Então, sob o clamor da aurora,
Livre,
Mais uma vez,
Amar !

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Enfim, espero que tenham gostado.

Beijo para as moças, abraços, tudo de bom e felicidades a todos e todas que ajudam esse cantinho ciberespacial a navegar sob um céu de brigadeiro.

Até mais.

De seu amigo,

Renato F.C..

sexta-feira, novembro 09, 2007

In. Min. (ou Em Mim)

[Inicio o post ao som de Dulce Pontes – Fado Português]

Olá, amigos e amigas do Renatadas. Tudo bom ? Espero que sim.

Conforme prometi no meu último post, hoje falarei sobre a introspecção minimalista que me atingiu às vésperas de meu aniversário.

Bom, para começar, tentarei significar esse sentimento.

Com "introspecção" quero dizer que ultimamente tenho pouca vontade de interagir com outras pessoas.

Por outro lado, encarando mais uma vez minha intrínseca dialética, tenho sentido bastante vontade de encontrar alguns dos meus amigos.

Então, tenho vivido nessa dicotomia. Quero encontrar o pessoal, mas poucas vezes tenho o ânimo necessário para sair de casa.

Com relação a essa falta de ânimo, acho que os principais motivos são o fato de eu estar preparando uma tese, algo que me suga bastante energia, e o fato de eu estar passando uma fase de grana bastante curta, sem possibilidades de melhora num futuro próximo, uma vez que toda minha dedicação atual se volta para a bendita tese e o fim do mestrado.

Assim sendo, tudo me parece indicar que o momento é de plantar e esperar o momento certo da colheita.

Já com "minimalismo", quero dizer que ultimamente tenho pouca vontade de fazer coisas que ocorram, digamos assim, em grandes e espalhafatosas doses...

Isso quer dizer que eu tenho dado mais valor às coisas frugais e mais simples da vida, com as quais possa me tragam o máximo de pequenos prazeres de tal forma que eu possa me preocupar o mínimo possível enquanto aprecio esses prazeres.

Juntando tudo isso, introspecção, trabalho mentalmente pesado, pouca grana, falta de ânimo, compasso de espera, e minimalismo, acho que está relativamente claro porque no me sentia no clima para organizar uma comemoração mais coletiva de meu aniversário, conforme fiz nos anos anteriores.

E mesmo além disso tudo, eu ainda acho que há algumas coisas obscuras nesse processo...

Por exemplo, um aspecto que não posso deixar de me lembrar é que, com alguma freqüência, eu costumava usar meu aniversário como uma maneira de eu me afirmar com relação ao ano vindouro, tanto, e especialmente, para mim mesmo, quanto para os outros com quem convivo.

Nesse ano, duas coisas podem ter acontecido nesse sentido:

1- Eu não preciso mais dessa afirmação, fato que eu considero positivo;

Ou então:

2- Eu não considerei estar bem o suficiente comigo mesmo, e com aqueles com quem convivo, para realizar esse processo, fato que eu considero negativo;

Daí então surgem coisas que eu preciso descobrir num futuro próximo, ou seja, primeiro, se esse pensamento procede e depois, caso ele proceda, qual das duas opções elencadas acima faz mais sentido e, especialmente, caso a segunda delas seja aquela que faz mais sentido, como resolver esse fato que eu, particularmente, considero um problema.

Enfim, esse post pode até ter trazido alguma luz àqueles que ficaram pensando sobre os motivos que me levaram a buscar um certo isolamento no dia de meu aniversário, mas certamente, para mim, trouxe mais questões e tensões a serem resolvidas do que respostas e relaxamentos pós-esclarecimentos. ^_^

Um beijo para as moças, abraço, tudo de bom e felicidades a todos e todas que nesse espaço se deixam levar no veleiro guiado pelas reinações da mente desse que vos escreve.

Até mais.

De seu amigo,

Renato F.C.

[Encerro o post ao som de Regina Spektor – On The Radio]

terça-feira, novembro 06, 2007

Lenço de Retalhos

[Inicio o post ao som de Amy Winehouse - Rehab]

Olá amigos e amigas do Renatadas, tudo bom ? Espero que sim.

É com prazer que divido com vocês alguns momentos bem legais que vivi nos últimos tempos.

Começarei pelo recente aniversário de minha caríssima prima Bárbara, comemorado com uma festa caseira e bem família no salão de festas do prédio onde ela mora.

Cá entre nós, isso já seria algo bem legal, mas para tornar esses momentos ainda melhores, uma outra prima minha, a Luciana, de Niterói, estava aqui em Sampa.

E querem saber de uma coisa ? Eu adoro encontrar e conversar com ela e esse meu sentimento decorre de dois fatos que eu classifico em igual ordem de importância:

1- Ela é muito bonita.

2- Ela é muito divertida.

É, meus caros amigos e amigas, essa foi uma noite de papos realmente muito agradáveis, não só com essa minha prima “carioca”, mas também com boa parte do pessoal que lá estava.

Seguindo, falarei de um fato que ocorreu comigo um fim de semana depois dessa comemoração, ou seja, a minha última viagem para Taubaté, realizada de carona, na companhia de meus tios Kako e Tuca, de minha querida prima Bárbara, no dia do aniversário de 88 anos de minha linda, querida, amada, idolatrada, salve, salve, santa vovozinha, mãe de minha mãe.

Ótima viagem, mais conversas legais a caminho do interior, e o reencontro com minhas origens e com um daqueles que pode não ser meu irmão de sangue, mas é certamente um irmão de alma.

Sabem, essa viagem foi uma daquelas coisas que, no meio do caos de meu cotidiano, a maior parte do tempo, parecem não fazer tanta falta, sendo essa uma impressão ilusória que somente se mantém até que eu entre em contato com esse tipo de coisa e perceba o quanto sinto falta dela.

Pôxa, não sou capaz de pôr em palavras a alegria e a sensação de pertencimento, que voltaram a se apresentar em meu coração quando vi minha vó e passei algum tempo conversando com ela e minha prima Bárbara, e quando vi meu avó, que já conta mais de 90 anos, sendo capaz de manter a lucidez, se locomover sozinho e ainda ajudar com os preparativos de um pequeno churrasco que fizemos lá.

E como se isso não fosse suficiente para fazer dessa uma boa viagem, consegui reencontrar meu primo-irmão, Paulo Estevam, do qual andava sentindo uma profunda saudade, e a mulher que ele mesmo chama de “esposa”, embora eles ainda não sejam oficialmente casados.

Pôxa, voltar a falar com ele após quase 3 anos tendo pouquíssimo contato foi maravilhoso. Eu só conseguia pensar e dizer prá ele “Putz, cara, eu tenho tanta coisa para te contar”...

E realmente, era tanta coisa que eu só consegui dizer prá ele sobre tudo que eu queria resumindo imensamente e contando com o auxílio das fotos de meu perfil do orkut, imagens essas que, nesse caso, certamente valeram mais do que mil palavras.

Almoçamos lá uma deliciosa comida, comemos churrasco, tomamos sorvete e como se já não bastasse tudo isso, ainda reencontrei uma outra prima que eu havia visto pela última vez há mãos de 8 anos, quando ela ainda era uma criança de colo...

E olha, pode ser o maior clichê, mas acredito que a gente só percebe o quanto está velho quando se depara com essas provas cabais de que o tempo está passando, e rápido, isto é, quando a gente vive um encontro como o que descrevi acima e descobre que aquela criancinha já é uma adolescente de 12 anos, aparentemente madura para a idade, e que já parece uma mulher feita de 1,70m.

Amigos e amigas, uma coisa eu digo prá vocês: Esse reencontro foi realmente impressionante !

Veio o fim da tarde e voltamos para Sampa, mais uma viagem deliciosa, muitos papos gostosos e muitas agradabilíssimas lembranças.

E então veio o seguinte fim de semana, esse último feriado, o fim de semana de meu aniversário.

Para minha alegria, várias pessoas me perguntaram se, assim como foi no ano passado (ver http://renatadas.blogspot.com/2006/11/alta-fidelidade-cap-ii-bh-khorlos.html para maiores informações) e nos últimos anos, eu faria alguma comemoração.

Bom, por mais que essas perguntas todas tenham me deixado bastante lisonjeado e com a certeza de que se eu fizesse algo, seria muito legal, eu realmente não estava num bom clima psicológico para este tipo de comemoração.

Então, me sentindo introvertido e minimalista, resolvi não fazer nada e comemorar bem discretamente ao lado de minha família.

Então, na sexta marcaram R.P.G.. Boa partida, embora eu tenha jogado pouco, a excelente companhia do pessoal do Arkfer e uma festa de aniversário à noite. Dia muito gostoso.

Veio em seguida o sabadão, dia do meu aniversário. Fiquei em casa, pensei em escrever para o Fé, pensei em escrever aqui, pensei em escreve coisas da tese, pensei em escrever qualquer coisa, mas vi que meu espírito se encontrava absolutamente voltado para meu interior.

E no fim das contas, comemoramos de uma modo bem minimalista Eu, meus pais e irmãos, meu cunhado Bruno e meus dois amigos mais antigos, o Khorlos e o David, comendo pizzas como jantar e bolo de aniversário como sobremesa.

Sabe, gostaria de estar inspirado e consciente o suficiente para escrever as razões dessa introversão e desse minimalismo nesse post mesmo, mas vai ficar para um próximo...

Aí veio o subseqüente domingão e mais uma partida de R.P.G.. Ah, graaaaaande partida, na duração, e na qualidade demonstrada pelo “mestrar” do meu caro amigo Paulistão, e por algumas interpretações formidáveis, como a da Carol, que não só até chorou durante a partida, como quase que me arranca uma lágrima também, e do Utihata tendo que contar para a personagem do Paulista sobre uma tragédia que aconteceu com os pais dele. Enfim, parabéns para todos.

Enfim, caros amigos e caras amigas, aqui termino de tecer o lenço de retalhos que dá título a este post.

Um beijão para as moças, abraço, tudo de bom e felicidades a todos e todas cuja luz das palavras colaboram decisivamente para que esse pequeno canto do ciberespaço fique mais belo, colorido, interessante, agradável e divertido.

Até mais.

De seu amigo,

Renato F.C..

[Encerro o post ao som de Dulce Pontes – Barco Abandonado]

quinta-feira, novembro 01, 2007

Menção Honrosa 2007

Olá amigos e amigas do Renatadas. Tudo bom ? Espero que sim.

Assim como ocorreu ano passado, Sei que esse post não agradará a todos, mas agradará à maioria absoluta dos que aqui passeiam. Então, lá vamos nós:



PENTA CAMPEÃO !!!!
PENTA CAMPEÃO !!!!
PENTA CAMPEÃO !!!!
PENTA CAMPEÃO !!!!
PENTA CAMPEÃO !!!!

Um grande beijo para as "minas" (dois para as São Paulinas), grande abraço para os "manos" (e mais um estalado aperto de mão aos São Paulinos), tudo de bom e felicidades.

Até mais.

De seu amigo, pentacampeão e dono definitivo da taça de Campeão Brasileiro,

Renato F.C..